Graças a Deus, é cobra verde!

Graças a Deus, é cobra verde!

Minha mãe acabou de completar 89 anos de vida no último 21 de abril e parece que se impressionou com a data

A maior herança: uma homenagem para minha mãe

A maior herança: uma homenagem para minha mãe

Ela se dedicou ao exercício da medicina na área pública, em consonância com o juramento de Hipócrates, hoje meio esquecido, meio fora de moda

Georgina (mãe) por Georgina (filha)

Georgina (mãe) por Georgina (filha)

O menor legado que a minha mãe me deixou foi, sem dúvida, o seu próprio nome. Talvez quisesse ela uma filha que, de certa maneira, também herdasse suas inumeráveis qualidades.

Para Eny ou Eni, minha mãe

Para Eny ou Eni, minha mãe

Todos nós somos seus filhos.
Mas, desconfio que cada um de nós tem uma mãe

As mães mudaram porque os pais mudaram

As mães mudaram porque os pais mudaram

Mãe é mãe e pai é pai. Por mais que o pai ajude, nunca vai superar a figura materna junto ao filho nos primeiros momentos.

Cem anos de grandes mulheres pedro-leopoldenses

Cem anos de grandes mulheres pedro-leopoldenses Popular

“Dias mulheres virão”, diz um grafite encontrado no Facebook. O trocadilho é mais profundo do que aparenta, ao defender que a evolução do mundo está diretamente associada ao empoderamento feminino.

JOSÉ ISSA FILHO (por ele mesmo)

JOSÉ ISSA FILHO (por ele mesmo)

Pedro Leopoldo e eu temos quase a mesma idade. Nasci no dia 11 de abril de 1923 e no dia 27 de janeiro de 1924 foi instalado o município. Foi

José Issa Filho e Pedro Leopoldo: uma narrativa de 100 anos.

José Issa Filho e Pedro Leopoldo: uma narrativa de 100 anos.

“Quantas vezes eu estava na missa de domingo à noite na Matriz e aí chegavam Dona Natércia, Dr. José Issa, Ângelo, Constantino e demais..”

100 anos de PL, Zé Issa e a Gráfica Tavares

100 anos de PL, Zé Issa e a Gráfica Tavares

“Saudade é um trem danado. Ela não acaba nunca. E, enquanto vamos vivendo, ela vai crescendo, a danada, cheia de amores encantados”

Que vergonha! Não conheço a obra de Zé Issa, nosso maior escritor

Que vergonha! Não conheço a obra de Zé Issa, nosso maior escritor

Roberto Leles constata que “ao negligenciar as palavras desse mestre, desvalorizamos um legado que transcende o tempo”