
Um restaurante administrado por mulheres não fala apenas sobre comida, mas também sobre cultura, acolhimento e quebra de barreiras. Mais do que negócios, eles são espaços de transformação e inspiração, que celebram a força da mulher em todas as áreas da vida.
É neste contexto que o restaurante da Gi, na rua Dr. Herbster, ao lado do grupo São José, se mostra há quase três anos como um exemplo poderoso de empreendedorismo feminino, onde a persistência, a dedicação e a visão de negócios se unem para criar um espaço ideal para quem se alimenta fora de casa: prático, rápido, com preço acessível e muita variedade de carnes, legumes e verduras. A proprietária, Gisele Maria dos Anjos, a Gi, associa uma simpatia natural ao talento empreendedor, coordenando uma equipe de seis mulheres em sua cozinha.

“Usamos temperos caseiros, livres de aditivos artificiais, para realçar o gosto inconfundível da cozinha mineira, sem deixar de lado a leveza e a qualidade nutricional. Procuramos investir em práticas sustentáveis, promover o empoderamento feminino e um ambiente solidário de trabalho, o que nos permite inovar sempre e surpreender nosso clientes”, revela Gi.
No restaurante, não há cardápio fixo, a não ser o de quinta – no qual pontifica um substancioso tropeiro – e a tradicional feijoada de sexta. Nos outros dias, além de arroz, feijão, legumes refogados e saladas, o cliente pode ser surpreendido por filé à parmegiana, grão de bico, peixe ensopado, costelinha com lentilha ou quiabo, suflê de chuchu e deliciosos purês de batata ou abóbora moranga. Todos os dias tem frango empanado e batata chips.

A presença de mulheres como Gisele na gestão de restaurantes traz uma perspectiva diferenciada, seja no modo como o atendimento é conduzido, na escolha dos ingredientes ou na forma como os pratos são preparados. Ao liderar seus próprios negócios, essas empreendedoras criam um impacto positivo na comunidade, incentivando outras mulheres a seguir o mesmo caminho, mostrando que, trabalhando bem, sempre é possível prosperar.